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Óleos essenciais inibem a proliferação de patógenos

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Os óleos essenciais apresentam uma nova alternativa ao mercado, em um aspecto natural, por possuir grande potencial de utilização na alimentação animal, com uma alternativa ao uso de antibióticos promotores de crescimento, de maneira a minimizar ou eliminar seu uso. Reduzindo os residuais ambientais e se adequando às novas instruções normativas. O desempenho zootécnico é o ponto chave de todas as produções animais, buscando e intensificando o máximo da eficiência alimentar. Substituindo os agentes químicos, antibióticos e biológicos que, em um uso prolongado causam malefícios a saúde animal e humana, além dos resíduos em seus processos de produção. Os princípios ativos dos óleos essenciais atuam em processos biológicos das membranas celulares, como: transporte de elétrons, fosforilações e outras reações enzimáticas que regularizam o funcionamento das células. As moléculas possuem categoria hidrofóbica, o que facilita sua ação nas membranas dos microrganismos patogênicos. Desencadeando no extravasamento de íons e conteúdos citoplasmáticos, provocando ruptura e morte celular. As novas regulamentações sobre a alimentação dos animais de produção deixaram de fora aditivos como monensina, ionóforos e virginiamicina; conhecidos como melhoradores de desempenho animal, que vinham sendo difundidos desde os anos 1940, principalmente nos sistemas intensivos de produção. Essa proposta de regulamentação, visada pela globalização, atende a melhoria da saúde humana, já que o aumento da população é seguido pelo crescimento da disponibilização de proteína de origem animal. Os insumos alimentares correspondem à 70% dos custos de produção de um sistema de confinamento, por exemplo. Portanto, os produtores buscaram nutrientes com o máximo de aproveitamento pelos animais, implementando a utilização destes antibióticos. Os óleos essenciais chegaram para substituir definitivamente os APCs, como exemplos podemos evidenciar os compostos: Timol, Carvacrol, Capsaicina e Aldeído Cinâmico; que são extraídos de diversas regiões morfoanatômicas das plantas, chegando na sua finalização, com um blend. Os óleos essenciais atuam também na diminuição da produção do gás metano, possuem alta atividade antioxidante, melhoram a digestão (estimulando a atividade enzimática), e atuam com propriedades antifúngicas, antiparasitárias, cicatrizantes e antissépticas. Além dos benefícios para os animais de produção, os óleos essenciais não são prejudiciais à saúde humana, excluindo riscos quando comparamos à ingestão dos alimentos cárneos com antibióticos, que elevaram consideravelmente problemas de saúde apontados pela Organização Mundial da Saúde. Outras notícias você encontra na edição de Suínos e Peixes de outubro/novembro de 2019 ou online.